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Afroya, um hub que promove a ascensão profissional no Brasil e não só

Startup business negócios tecnologias | @Nesa by Makers
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O Afroya Tech Hub é uma plataforma denominada afrofuturista, lançada no mês da Consciência Negra no Brasil, para, de forma colaborativa, promover a autonomia e projeção de projetos tecnológicos e inovadores dentro da comunidade negra no país e não só.

O lançamento da plataforma acontece oficialmente nesta quarta-feira, dia 25 de novembro, das 9h às 20h (hora local Rio de Janeiro), no canal de YouTube BrazilJS.

“Realizamos processos seletivos intencionais e com propósito, damos suporte a grupos de afinidade e conectamos empresas de diferentes portes à Comunidade Negra. Advogamos pela liberdade e respeito à identidade preta nos espaços corporativos”, destaca​ ​Andreza Rocha​, CEO e fundadora da iniciativa.

Estão previstas palestras com lideranças do mercado, painéis com grupos de afinidade de empresas de tecnologia e bate-papos com expoentes do afrofuturismo no Brasil. Como forma de fortalecer negócios relacionados à diversidade e inclusão étnico-racial na área de TI, o evento conta com a parceria da​ ​BrazilJS​, organizadora do maior evento de ​JavaScript do mundo, e a​ ​Lambda3​, uma das melhores empresas para se trabalhar, segundo a​ ​GPTW​.

Criar o maior banco de talentos de pessoas negras do país na área de TI, este é o primeiro grande desafio prático do Afroya. A campanha está mapeando e coletando currículos de profissionais de todos os níveis de carreira, com destaque especial para lideranças: tech leads, heads de engenharia, arquitetura, principal engineering, entre outros.

Com uma abordagem internacional, por meio de parcerias no exterior, o Afroya também busca conectar pessoas negras a oportunidades de carreira e capacitação em outros países.

Apesar de 56% da população brasileira se autodeclarar como negra, segundo o IBGE, essa proporção não é a mesma em todos os espaços. Uma pesquisa do Instituto Ethos com as 500 empresas de maior faturamento no país mostra que 58% dos cargos aprendizes e trainees são ocupados por pessoas negras, enquanto na gerência estas representam apenas 6,3% e 4,7% no quadro executivo.

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