A Apple acaba de adicionar mais 52 países à sua vasta lista de consumidores, entre os quais 17 africanos, e dois destes lusófonos, Angola Moçambique.
“Estamos muito satisfeitos em trazer muitos dos serviços mais amados da Apple para os usuários em mais países do que nunca”, disse o vice-presidente de conteúdo musical e música, Oliver Schusser, em comunicado lançado no site oficial da gigante da tecnologia.
“Esperamos que os nossos clientes possam descobrir os seus novos aplicativos, jogos, músicas e podcasts favoritos, enquanto continuamos a celebrar os melhores criadores, artistas e desenvolvedores”, continuou.
.@RealBlackCoffee x @sabrinaclaudio lead the #AfricaNow playlist with #SBCNCSLY.
— Apple Music (@AppleMusic) April 30, 2020
Listen here: https://t.co/G5qXPnqifg pic.twitter.com/1DOkzA521A
Os novos assinantes da Apple Music poderão assim usufruir dos serviços com uma avaliação gratuita durante seis meses. Recebem destaque as 15 personalidades africanas que criaram listas de reproduções exclusivas a convite da Apple, com foco para Paulo Flores e Guyzelh Ramos, os únicos falantes em português.
A Apple Music é considerada, por muitos, uma das experiências musicais mais completas do mundo. Neste momento está disponível em 167 países, oferecendo mais de 60 milhões de músicas. Atualmente, com especialistas de música a nível internacional com a estação de rádio Global Beats 1, Apple Music entra para a lista dos melhores serviços de música para dispositivos Apple e Android.
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Bruno Dinis
Carrego a cultura kimbundu nas minhas veias. Angolanidade está presente a cada palavra proferida por mim. Sou apologista de que a conversa pode mudar o mundo pois a guerra surgiu também de uma. O conhecimento gera libertação e libertação gera paz mental, por tanto, não seja recluso da ignorância.