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Angola quer liderar nas renováveis

Karsten Würth
Foto: Karsten Würth/ Unsplash

O governo angolano assinou cinco acordos de cooperação com a gigante do setor energético ENI. A assinatura dos documentos teve lugar em Roma, onde a comitiva angolana se encontrava por ocasião da visita de Estado do Presidente João Lourenço ao Vaticano.

Os compromissos assumidos entre as duas partes vão muito além da atividade petrolífera, destacando-se um acordo de cooperação na área da saúde e parcerias de exploração na área das energias renováveis.

Em declarações à euronews, o ministro das Relações Exteriores, Manuel Domingos Augusto disse esperar que este fosse “o primeiro de uma série de projetos” capaz de tornar o país num “líder no uso de energias renováveis” uma vez que Angola “tem todas as condições naturais para isso”.

O líder da ENI, Claudio Descalzi, elogiou o executivo angolano: “Está a tentar diversificar as suas atividades, o que é bastante inteligente, porque o petróleo e o gás não vão durar para sempre. Mesmo o petróleo e o gás vão ter de mudar. O plano de Angola passa por ser mais eficiente na produção de petróleo e gás.”

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