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A delegação moçambicana com sete representantes de cinco modalidades diferentes deixa Paris, França, sem escrever uma nova história. Moçambique é o primeiro dos países africanos de língua oficial portuguesa a deixar a 30ª edição do maior evento desportivo do mundo, os jogos olímpicos em Paris.
As esperanças moçambicanas para a conquista de medalhas estavam depositadas na velejadora Deisy Nhanquile, a última atleta a competir. Apesar de ter realizado boas largadas em nove das dez regatas previstas, Deisy não conseguiu terminar entre as dez melhores embarcações que vão lutar pelas medalhas.
https://www.instagram.com/p/C-Q4tkviN_Q/
Assim, Deisy Nhanquile foi a última atleta moçambicana a deixar o maior torneio multidesportivo do mundo, que decorre em Paris. Antes dela, já tinham sido eliminados Matthew Lawrence e Denise Donelli na natação, Jacira Ferreira no judo, Steven Sabino no atletismo, e Alcinda Panguana e Tiago Muxanga no boxe, estes últimos sendo os únicos a assinalarem uma vitória na competição.
https://www.instagram.com/p/C-NDenGi8S_/
Os Jogos Olímpicos de Paris representam a 11ª participação de Moçambique nos Jogos Olímpicos, desde a estreia em Moscovo 1980. O grande nome olímpico de Moçambique é Maria de Lurdes Mutola, que conquistou o bronze nos 800 metros rasos do atletismo em Atlanta 1996 e, posteriormente, o ouro na mesma prova em Sydney 2000, numa trajetória digna de cinema.
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