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Na última semana de janeiro, apresentamos-te mais uma ronda dos artigos mais lidos na BANTUMEN. Começamos com o artigo de opinião de Mamadu Alimo Djaló, que expora as dinâmicas de viagem entre a Guiné-Bissau e o Senegal e a mobilidade de pessoas no continente africano; seguimos com os Calema que abriram 2025 em grande estilo ao lotar a Arena Accor, em Paris.
Continuamos com o regresso aos palcos de Márcia, cantora cabo-verdiana, conhecida por temas como “Je t’aime encore” e “Única”; o filme Prima ku Lebsi de Welket Bungué que foi premiado no Afrobrix Film Festival e, por fim, a entrevista ao cantor Sandro Feliciano.
O texto "A (Des)Fronteirização" de Alimo Djaló é um relato introspectivo e crítico sobre as dinâmicas de viagem entre a Guiné-Bissau e o Senegal, abordando as dificuldades, desigualdades e reflexões sociais associadas ao processo de cruzar fronteiras dentro do continente africano.
A dupla de irmãos António e Fradique Mendes Ferreira, conhecida como Calema, alcançou um marco significativo na carreira ao esgotar a Accor Arena, em Paris, perante 14 mil espectadores, feito que consolida a sua posição de destaque no panorama musical internacional. 2025 começa em grande para a dupla, que anunciou também recentemente um novo remix da música “Aimer à Moitié”, com a célebre cantor francês Tayc.
Depois de uma pausa de dez anos, a cantora Márcia regressa aos palcos. Conhecida por temas como “Je t’aime encore” e “Única”, ela traz consigo não apenas a vontade de relembrar os seus sucessos, mas também de apresentar uma nova faceta. Durante este tempo afastada da música, Márcia dedicou-se a outras áreas, como o Design, e criou uma linha de skincare onde esteve envolvida em todos os detalhes, desde a formulação dos produtos até à construção da identidade visual da marca.
O filme Prima ku Lebsi, escrito e realizado por Welket Bungué, foi distinguido com o Grande Prémio da competição de curtas-metragens da 5.ª edição do Afrobrix Film Festival, que decorreu em Brescia, Itália, entre os dias 17 e 19 de janeiro.
Na música de Sandro Feliciano, que também se apresenta como Malammore, a negritude é celebrada, questionada e afirmada. Influenciado pelo fado e pelo hip-hop, o artista usa as suas composições para narrar as complexidades da experiência negra em Portugal, dando voz às memórias e aos desafios que moldaram a sua identidade. Com temas que vão do desamor à crítica social, a sua música é um manifesto que procura humanizar o corpo negro e iluminar a vivência de jovens negros numa sociedade marcada por desigualdades.
Relembramos-te que podes ouvir os nossos podcasts através da Apple Podcasts e Spotify e as entrevistas vídeo estão disponíveis no nosso canal de YouTube.
Para sugerir correções ou assuntos que gostarias de ler, ver ou ouvir na BANTUMEN, envia-nos um email para redacao@bantumen.com.
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