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“Assumir” é o primeiro avanço do EP de Lukky Boy

Há três anos falámos com a Bons Malandros, que chamámos de “cooperativa” musical e que também era uma família, na altura, composta por Ary Rafeiro, Iuri Policarpo e Lukky Boy.

Com o passar do tempo, cada membro fez o seu caminho sozinho, e a evolução tem sido constante. Principalmente para Lukky Boy, que desde então tem investido em si, na sua música, na produção de videos e produção musical.

Recentemente, lançou o single “Assumir”, o primeiro avanço do seu primeiro EP, intitulado Luz, que é o símbolo da divindade e de tudo o que é verdadeiro por si mesmo. O EP conta a história de vitórias e derrotas contra a escuridão imposta pela perda de sentimentos com o passar de relações passadas e dos anos.

Luz é divido em três partes: o início, a perda e o reviver. No início podemos ouvir faixas como “Voodoo”, “Assumir”, “Fica a vontade”, onde o artista encontra a paixão e deixa-se envolver por ela. Na perda temos a queda de Lukky, num precipício de emoções, após ter o seu coração partido, retratado em duas faixas: “Volta a tua mãe” e “Vergonha na cara”. Na recta final desta viagem musical temos o reviver do artista, onde ultrapassa todas as emoções e acende a sua luz em “Quiseres” e “Luz”.

Lukky Boy, nascido e criado em Lisboa e com raízes angolanas, lança-se no mundo da música como cantor, compositor e produtor dos seus próprios temas. Com influências do trappsoul de Bryson Tiller e do pop nigeriano de Rema, Lukky Boy aposta no balanço entre o afropop e R&B.

Interessou-se pela produção aos 12 anos, encontrando na música um lugar onde podia ser quem é e falar a sua verdade. Começou por produzir as suas faixas num computador Magalhães – um computador portátil de baixo custo, montado em Portugal e fornecido por um programa de apoio social do governo.

Lukky mais tarde investiu em material profissional, dedicou o seu tempo a aprender no YouTube e, desde então, o seu desenvolvimento tem sido notável. Em 2019 juntou-se aos Bons Malandros, onde produziu temas como “Bem-vinda à favela” e “Vai dar certo”. Com o apoio de Ary Rafeiro e Rutz Rec, lançou “Game over” com Cintia. Hoje conta com seis colaborações com outros artistas, entre os quais Xuxu Bower e MENDEZ e um single a solo.

Relembramos-te que podes ouvir os nossos podcasts através da Apple Podcasts e Spotify e as entrevistas vídeo estão disponíveis no nosso canal de YouTube.

Para sugerir correções ou assuntos que gostarias de ler, ver ou ouvir na BANTUMEN, envia-nos um email para [email protected].

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