Carla Prata tem dois novos produtos para apresentar ao público. “21:42” e “Energy” refletem o seu rumo atual dentro da música e já podem ser ouvidos em todas as plataformas de streaming.
Os novos singles da artista são inéditos e, como é costume, vagueiam pelas sonoridades do R&B.
“21:42” é uma música produzida por Carla Prata e GG e “Energy” conta com a colaboração do produtor Sammy Soso.
“21:42” é cantada em inglês e a cantora contou que a inspiração para construir o single partiu de um relacionamento passado, onde Carla usou a seu favor o facto de a sua ex-parceira ainda ter sentimentos por si, tudo para leva-la a loucura.
“Na altura estava a ver uma dama que conhecia desde a faculdade. Depois do fim do meu último relacionamento, voltei pra Londres e só queria viver a vida de solteira. Essa dama era alguém que eu sabia que tinha sentimentos por mim, então tirei vantagem disso. Ela foi para a Turquia, para o verão, e ficou lá um mês inteiro. Eu estava a ficar doida. Engraçado que ela desembarcou um dia antes da minha festa de 21 anos. A festa foi no apartamento número 42 e foi uma noite louca”, contou.
Sobre “Energy”, Prata decidiu dar vida à uma parte menos boa que viveu ao lado de sua ex-parceira, trazendo à tona alguns cenários tóxicos constatados dentro do relacionamento antigo.
“Todo mundo passa por relacionamentos tóxicos, essa
música é a minha história. É uma história verdadeira de como,
mesmo depois de ter acabado com a minha ex, acabei por voltar várias vezes”, explicou Carla Prata.
Ambos os singles de Carla Prata têm uma forte influência de The Weeknd e do produtor Mike Dean, conhecido por trabalhar com vários artistas como Kanye West e Travis Scott.
No YouTube oficial da artista há também o videoclipe de “Energy”, que vai estrer-se na próxima segunda-feira. Nas imagens, Prata aparecerá conectada e emocionalmente envolvida desde a sua idealização à execução.
A artista contou que será a protagonista e que o registo vai explorar a relação existente entre si e o seu interesse amoroso. A mulher que contracena consigo é a “personificação da luxúria e da turbulência de um relacionamento doentio”, onde a perseguição por ambas as coisas resulta na morte sangrenta de Carla.