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Luanda ganha cor este domingo com o Colourful Sundays

Colourful Sundays RED |Foto: Erivaldo Leonardo
Colourful Sundays RED |Foto: Erivaldo Leonardo

É já no próximo domingo que Luanda acolhe a segunda edição do Colorful Sundays, que este ano terá como foco a cor laranja e terá a presença de duas artistas plásticas do Projeto MuArte, Euarda e Inês Melina, ao som das djs AnaQomSoul, Indira Mateta e do Dj Zola Moreno.

Colourful Sundays é um evento cultural que acontece todos os últimos domingos do mês e que carrega um conceito que ainda está em fase embrionária em Luanda. Por carregar a característica pop-up, este tipo de atividade consiste em eventos “nómadas”, por estarem a ser constantemente realizados em moradas diferentes.

Na companhia dos seus parceiros Edvaldo Gaspar, Carmen Mesquita e Pedro Gomes na organização e Erivaldo Leonardo na fotografia, a médica, chefe de cozinha angolana e criadora do conceito, Nuella Rocha, contou que a iniciativa nasceu da necessidade de levar ao país uma ideia, na qual já esteve envolvida quando residia nas terras de Tata Mandela.

O Colourful Sundays conta com atrações que representam as mais variadas formas de expressar a arte, prometendo proporcionar uma experiência cultural e de diversão únicas, com a promoção do “senso de comunidade, a valorização da cultura angolana e a diversidade/inclusão social”, lemos no comunicado enviado à redação.

“O nosso objetivo também baseado na cessação do ‘elitismo’, visando a inclusão de gênero, classes sociais e raça”, disse Nuella. Embora Angola seja um país negro, Nuella sente a necessidade de frisar um ponto que, por vezes, passa despercebido pela sociedade, que é a organização focada num certo grupo e meio social.

A promoção dos valores artísticos e criativos angolanos, e africanos no geral, passa a fazer parte da lista de objetivos da iniciativa, por Nuella sentir que a valorização da arte em Angola só é também sentida quando passa a existir alguma influência externa do continente.

“Às vezes as coisas muito nossas acabam por ser ignoradas e menos valorizadas. Precisamos promover a cultura jovem angolana, não necessariamente com artistas já singrados, mas com aqueles artistas novos que necessitam de um mercado. Nós somos uma experiência”, explica o fundadora do projeto em Angola.

Além de ser um evento consistente pelo facto de manterem a essência mesmo trocando os temas, o Colourful traz consigo um fogo variado em cada edição que é baseado na alteração de cores.

Na primeira edição, o foco foi o vermelho e contou com inúmeras manifestações artísticas como música, tatuagem ao vivo e gratuitas e gastronomia.

Para a segunda edição, o evento terá como tema a cor laranja e contará também com uma fusão entre a arte, bem-estar e cultura.

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