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“Amílcar Geração”, com Ângelo Torres, sobe ao palco do CCCV

January 16, 2024
“Amílcar Geração”, com Ângelo Torres, sobe ao palco do CCCV

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Ângelo Torres, em colaboração com o Centro Cultural de Cabo Verde (CCCV), em Lisboa, convida o público para a apresentação da peça Amílcar Geração, um monólogo que explora a vida e o legado de Amílcar Cabral. O espetáculo, com data marcada para 20 de janeiro, às 16h30, oferecee uma visão única sobre a figura histórica de Amílcar Cabral, reconhecido como um dos maiores líderes mundiais num estudo de 2020 pela “BBC – World Histories Magazine“.

Amílcar Cabral, nascido na Guiné-Bissau e filho de cabo-verdianos, foi o fundador do Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC) e desempenhou um papel fundamental no movimento que levou à independência das duas ex-colónias portuguesas.

O historiador britânico Hakim Adi, especialista em assuntos africanos, escolheu Amílcar Cabral para este destaque, sublinhando o impacto da sua luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde na transformação de Portugal e na libertação de outras colónias portuguesas. Segundo Adi, Cabral, além de líder na luta pela independência, foi uma inspiração para muitos africanos e um exemplo de como as pessoas podem ser as suas próprias libertadoras.

A premissa central de Amílcar Geração é a ideia de que confluem em Amílcar Cabral dois homens — um a que chamamos “Cabral” e um outro a chamamos “Amílcar”. Cabral é o homem que sistemática e cientificamente levou a cabo um plano magistral para a independência de dois países. Amílcar é o homem terreno, que se apaixonou por uma transmontana, que estudou engenharia agrónoma, que se confrontou com a miséria em Cabo Verde, em Portugal e em Angola, e que gostava de jogar futebol.

O monólogo, que estreou-se em janeiro de 2023 à margem dos 50 anos da morte do líder independentista, propõe-se a apresentar duas faces de Amílcar Cabral: “Cabral”, o estratega da independência, e “Amílcar”, o homem comum com paixões e vivências terrenas.

O texto e encenação da peça é de Guilherme Mendonça, interpretação de Ângelo Torres e produção executiva de Nuno Pratas.

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