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Exposição em Porto de Mós celebra a arte e culturas da Lusofonia

May 1, 2024
Exposição em Porto de Mós celebra a arte e culturas da Lusofonia

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A exposição “Porto de Nós – Confluências Transnacionais”, inaugurada no passado dia 12 de abril na Central das Artes, em Porto de Mós (Portugal), destaca-se como o ponto alto das Comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril, promovidas pelo Município de Porto de Mós em 2022.

Com curadoria de João Carlos Silva e Ricardo Barbosa Vicente, a exposição reúne obras de 45 artistas, destacando a cultura de sete países de língua portuguesa: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Mais do que uma celebração da arte contemporânea, esta exposição é um reflexo profundo do contexto histórico e cultural que une estes países. O evento assume um significado particular ao evocar o espírito do 25 de Abril de 1974, um marco decisivo na história de Portugal e um ponto de viragem nas relações com os países de língua portuguesa.

“Porto de Nós – Confluências Transnacionais” entrelaça estas narrativas, oferecendo um espaço onde a arte reflete as complexas histórias de liberdade, identidade e interconexão. Dividida em três núcleos distintos – Conexões Ancestrais, Identidades Partilhadas e Liberdade e Transformação -, a exposição proporciona uma visão abrangente das relações transnacionais. Como referiu Jorge Vala, presidente da Câmara Municipal de Porto de Mós, “Neste momento crucial da nossa história, é importante reafirmarmos o nosso compromisso com os valores da liberdade, da democracia e da justiça social. É importante lembrarmo-nos do legado do 25 de Abril e da descolonização, e continuar a trabalhar para construir sociedades mais justas, inclusivas e democráticas, onde todas as pessoas possam viver com dignidade e respeito”. A exposição “Porto de Nós – Confluências Transnacionais” assume-se, portanto, como um encontro feliz de culturas que a história cruzou durante séculos, honrando, simultaneamente os princípios da liberdade, da igualdade e da autodeterminação.

A sessão de abertura contou com a presença de João Carlos Silva, dinamizador cultural de São Tomé e Príncipe, e incluiu uma visita guiada conduzida por Ricardo Barbosa Vicente, arquiteto cabo-verdiano.

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