Malachi Garden assume-se como o futuro da restauração e criação de espaços verdes em Moçambique

Ana Belmonte é, além de uma mulher sonhadora, criativa, e que viu nas plantas uma forma de impactar mulheres e, paralelamente, obter um rendimento.

Formada em Contabilidade e Gestão de Recursos Humanos, identificou em Moçambique uma oportunidade por explorar que passa pela restauração e criação de ambientes verdes.

“Somos a prova de que todo o sonho vira realidade quando temos um público previamente definido e paixão pelo que desempenhamos”

Segundo a fundadora do Malachi Garden, este “foi um desafio para mim, uma vez que desde criança eu troquei bonecas por plantas, tendo sempre um amor diferenciado e especial por espaços verdes. A Malachi foi a concretização de uma paixão que já carregava comigo. Decidi que era isso que eu queria fazer da minha vida, e é o que tenho feito desde a criação desta empresa, numa cadeira, enquanto fazia a minha faculdade”, conclui Ana.

De salientar que a Malachi Garden encontra-se a operar há 5 anos no mercado nacional, tendo já um portefólio de trabalhos realizados que tem vindo a permitir um crescimento contínuo da sua equipa. Um dos maiores desafios da empresa tem passado por encontrar profissionais capacitados nesta área e, de forma a abordar essa problemática, a empresa tem como objectivo a criação de um centro de formação online para todos aqueles que gostariam de trabalhar neste sector.

A Malachi Garden tem desenvolvido as suas actividades tanto no sector público, como no sector privado, tendo sempre no horizonte, b definido, o objectivo de se tornar uma referência a nível nacional e, posteriormente, no continente Africano.

De forma sucinta, o surgimento da Malachi Garden vem responder à necessidade de providenciar a devida manutenção dos espaços verdes, através do uso de boas técnicas, contribuíndo dessa forma para a sustentabilidade do meio ambiente.

“Falar de Ana Belmonte é falar das plantas e também da Malachi Garden, porque somos sensíveis e fortes ao mesmo tempo, vencendo todas as barreiras, de forma a, no final do dia, florescermos”, concluiu Belmonte.