As razões para viajarmos não se associam sempre a lazer, férias e descanso. Partilhamos convosco os cinco melhores sítios para viver numa altura que as crises económicas vigentes em algumas nações levam os cidadãos a considerar mudar de país de residência.
A lista que vos apresentamos foi lançada pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas. Da lista de 10 países, nós apresentamos o elenco dos cinco Estados com melhores condições para viver considerando três factores: longevidade e qualidade de vida, reconhecimento e capacidade para manter um bom nível de vida, de acordo com a Times.
Se está a considerar mudar de país de residência, deve ter em conta as seguintes nações:
A Noruega tem um Índice de Desenvolvimento Humano que faz daquele país o melhor do mundo para se viver. Tem o sexto maior Produto Interno Bruto a nível mundial e o sistema de saúde é também um dos mais eficazes globalmente.
Em segundo lugar surge a Austrália. É a nação em que as pessoas passam mais tempo na escola. A sua taxa de desemprego posiciona-a em vantagem comparativamente a diversos países europeus e aos EUA, explica o Observador.
Depois, a Suíça com a terceira posição do pódio. Prima pela estabilidade política e económica e a neutralidade que marca a sua história também tem sido factor de destaque. Outro aspecto a reter, lembra-nos o Observador, é a tendência para a igualdade de género na área política e económica. Todavia, emigrar para a Suiça não tem sido fácil nos últimos tempos dados os limites impostos à imigração.
Depois a Holanda. À semelhança da Suíça, é marcada pela igualdade de género. O investimento da educação coloca-o também na vanguarda dos países desenvolvidos.
Em quinto no pódio, estão os Estados Unidos da América. Têm uma economia com um dimensão gigante, porém a boa habitabilidade do país é de carácter discutível devido ao PIB, à desigualdade e à ineficácia do serviço de saúde. Por outro lado, lideram que diz respeito à ciência, aos negócios à educação e à arte.
Equipa BANTUMEN
A BANTUMEN é uma plataforma online em português, com conteúdos próprios, que procura refletir a atualidade da cultura negra da Lusofonia, com enfoque nos PALOP e na sua diáspora. O projecto editorial espelha a diversidade de visões e sensibilidades das populações afrodescendentes falantes do português, dando voz, criando visibilidade e representatividade.