Piera Moreau encerrou esta sexta-feira a sua exposição Once Upon a Time entre amigos, fãs da sua arte e rap consciente entre recordações de Bob Marley na voz de Girinha.
Já aqui tínhamos dito que, a exposição de Piera é uma viagem à descoberta de novas cores. Cada quadro é a representação de um sonho, de um rosto ou de uma ideia que surge no dia-a-dia de Piera, ilustrados através de novas figuras e sombras, como se se tratasse de inspiração que brota do imaginário de uma criança, numa linha lógica e pura.
O fim desta exposição que esteve durante um mês no espaço cultural do Braço de Prata, em Lisboa, aconteceu entre umas dezenas de amigos e artistas de artes várias.
Girinha deu um mini-concerto intimista do mais alto nível, onde as letras podiam ser renovadas de improviso, a cerveja gelada afava a garganta seca e no palco subiram convidados de última hora, para cantar, declamar poesia em kimbundu – língua angolana – e ainda houve tempo para troca de agradecimentos entre a rapper e a artista plástica sobre a oportunidade de juntar as suas artes.





