Depois de Ngana Zambi em 2021, os Wet Bed Gang acabam de lançar o seu segundo álbum, Gorilleyez, numa data especial e importante para o quarteto fantástico, o aniversário de Rossi, o mentor do grupo.
O projeto conta com dez músicas e as gravações decorreram nos Greatdane Studios, em Paço d’Arcos (arredores de Lisboa). A produção esteve a cargo de SUAVEYOUKNOW, Charlie Beats (que também tratou da mistura e masterização), Holly e Paris Opera.
O lançamento do álbum foi antecedido pela promoção de “Gorillaz”, single transatlântico que contou com a participação do conhecido rapper brasileiro L7NNON e que neste momento já conta com mais de um milhão de visualizações no YouTube. Esta é a única participação de Gorilleyez.
“Trabalhamos sempre de forma muito natural, é um processo natural dentro do estúdio. Vamos fazendo as músicas e quando achamos que temos músicas suficientes e com a qualidade do repertório que temos vindo a apresentar (…) decidimos arranjar uma data e meter cá para fora. Principalmente no dia 21, que é o aniversário do nosso Rossi. É a nossa homenagem a ele e aos nossos fãs que têm acompanhado o nosso trajeto e projetos.” disse-nos Kroa.
Uma década depois da fundação, bem se pode dizer que as profecias iniciais estavam certas. Os Wet Bed Gang ousaram jogar com as próprias regras e o risco compensou. Gorilleyez é também sobre esse processo de emancipação.
A apresentação oficial está marcada para 25 de fevereiro no Sagres Campo Pequeno, em Lisboa, e 4 de março na Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, no Porto.
De recordar que, além de serem top de tabela de streaming no Spotify há praticamente quatro anos, os Wet Bed Gang atravessam uma das melhores fases do conjunto. Em novembro do ano passado, conquistaram o marco de 50 milhões de streams no YouTube, com a música “Devia Ir”, um feito inédito por um grupo português.
Wilds Gomes
Sou um tipo fora do vulgar, tal e qual o meu nome. Vivo num caos organizado entre o Ethos, Pathos e Logos – coisas que aprendi no curso de Comunicação e Jornalismo.
Do Calulu de São Tomé a Cachupa de Cabo-Verde, tenho as raízes lusófonas bem vincadas. Sou tudo e um pouco, e de tudo escrevo, afinal tudo é possível quando se escreve.