Um estudo britânico revela que quanto maior é a conta bancária, maiores são os sorrisos dos donos. Surpreendidos? Vamos tentar perceber.
Todos conhecemos pessoas que sempre acreditaram que dinheiro e felicidade andam de mão dada e todos sabemos que há, igualmente, umas tantas pessoas que crêem piamente que kumbu não é o que nos faz feliz.
A escola de negócios IESE Business School concluiu em 2007 que o dinheiro nem sempre é capaz de comprar felicidade. Desta feita, o Instituto Nacional de Estatística (ONS) britânico conta a história da forma contrária, dando novo rumo à discussão e defendendo que “amor e uma cabana” é só muito bonito, mas quem ama numa cabana também precisa de dinheiro.
Os níveis de bem-estar e de satisfação pessoal, de auto-estima e de felicidade aumentam à medida que também aumenta a riqueza da família em que o indivíduo vive, concluiu o OBS depois de analisar os dados recolhidos entre Julho de 2011 e Junho de 2012, refere o Observador.
Não é, contudo, qualquer tipo de riqueza que deixa as pessoas felizes. A satisfação tem-se pelo acumular de dinheiro na conta bancária e não pelo que se aufere de rendimento mensal ou pelo número de bens que se possui. Ter um carro na garagem, uma casa ou um barco de luxo não desperta as sensações de satisfação e bem-estar pessoal que se tem com a riqueza financeira.
Equipa BANTUMEN
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