Há três ou quatro anos, usar laço era impensável fora de um casamento ou de um evento cheio de pompa e circunstância. Mas mudam-se aos tempos, mudam-se as vontades e parece que o laço, também chamado de bowtie ou noed papillon, nas suas versões em inglês e francês respectivamente, está na moda e é um acessório elegante e que se destaca num outfit que tinha tudo para ser monótono.
Hoje, há uma grande escolha no mercado, para todos os gostos, mas como é que tudo começou? No início do século XIX. A moda está no laço branco e no linho fino. As primeiras aparições doo laço tal como o conhecemos hoje deve-se, sobretudo, ao nó da gravata.
Os adeptos da gravata enrolavam-na várias vezes à volta do pescoço e deixavam as “caudas” caírem sobre a camisa. usavam a gravata várias vezes ao redor do pescoço e atiraram-no na frente, sem as caudas caírem sobre a camisa.
É em França que este nó se tornaria no que conhecemos hoje como noed papillon, cujo nome foi dado em honra de Puccini (compositor de óperas italiano), após o sucesso de “Madame Butterfly” em 1904.
Actualmente, estamos na idade dourada do acessório. De Winston Churchill a James Bond, ou na moda da rua, é usado por todos, especialmente nos últimos anos, quando desperta novo interesse.
Existem diferentes tipos. Nenhum é mais apropriado para esta ou aquela ocasião. É realmente uma questão de gosto.
A única coisa que precisaS prestar atenção, que é uma regra em si, é a largura do nó. Se não quiseres chamar atenção negativamente, certifica-te de que não excede a largura do rosto.
Quanto aos vários tipos nó:
Montados e costurados: não podem ser desfeitos e são fáceis de usar, mas são menos estéticos.
Agrafados: dois fixadores permitem prendê-lo. São frequentemente pré-ligados, mas podem ser desfeitos, se necessário.
Laços para amarrar: podem ser ajustáveis ou fixos. São bastante comuns no setor haut de gamme, e dão uma certa autenticidade.
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Equipa BANTUMEN
A BANTUMEN é uma plataforma online em português, com conteúdos próprios, que procura refletir a atualidade da cultura negra da Lusofonia, com enfoque nos PALOP e na sua diáspora. O projecto editorial espelha a diversidade de visões e sensibilidades das populações afrodescendentes falantes do português, dando voz, criando visibilidade e representatividade.