Na véspera da abertura das finais da NBA, contra o Golden State Warriors, o astro dos Cleveland Cavaliers desabafou antes do treino realizado no ginásio do rival em Oakland. O portão da casa de LeBron James, em Los Angeles, avaliada em mais de 21 milhões de dólares, foi vandalizado com inscrições racistas.
“Não interessa quanto dinheiro tens, não interessa o quão famoso és, não interessa o quanto as pessoas te admiram, ser negro na América é… duro. E temos um longo caminho a percorrer como sociedade e como afro-americanos, até nos sentirmos iguais na América”, explicou o jogador da NBA.
LeBron não falou sobre o ocorrido revelado qualquer sentimento de raiva. Em vez disso, o atleta relembrou Emmet Till, o jovem de 14 anos brutalmente assassinado por dois homens brancos, em 1955. “Relembro a mãe de Emmet Till. Foi um das primeiras coisas em que pensei e razão pela qual ela quis ter o caixão aberto, porque ela quis expor ao mundo o que o filho dela passou no que concerne um crime de ódio e o que é ser negro nos EUA”.
LeBron James shares thoughts on his Los Angeles house getting vandalized. pic.twitter.com/4RFLK42xhu
— NBA TV (@NBATV) 31 de maio de 2017
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