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Mad Max: Estrada da Fúria | Análise

Nunca viu nada como o Mad Max: Estrada da Fúria. É de deixar a boca aberta, enquanto grotescamente real, é uma versão literal do inferno sobre rodas e combina algumas das acções mais surpreendentes já filmadas. Iluminado por bolas de fogo e lança-chamas e povoada por mutantes, o mundo de Mad Max não é para corações fracos, mas para aqueles que batem visceralmente.
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A história vê Max Rockatansky (Tom Hardy) como prisioneiro da Cidadela, um oásis no deserto alimentado por um aquífero profundo governado por Immortan Joe (Hugh Keays-Byrne). Este é disputado e adorado como um deus pelos seus seguidores, mas quando a guerreira Furiosa (Charlize Theron) rouba as suas esposas prisioneiras (incluem Rosie Huntington-Whiteley, Zoe Kravitz e Riley Keough) Joe saí em perseguição destas. Max acaba por se juntar, relutantemente, ao grupo de fugitivas e gera-se uma perseguição pelo deserto, com Immortan Joe determinado a recuperar o seu “stock de reprodução”.
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Esta é uma fuga diabólica com motivações óbvias e as personagens são severamente relevantes. Enquanto alguns actores fazem muito com muito pouco — o jovem demente War Boy Nux de Nicholas Hoult é especialmente bom, e Huntington-Whiteley está surpreendentemente esplêndida em Splendid — até as ligações nominais estão extraordinariamente ligadas às personagens.
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A perseguição é a acção do filme e aqui o director George Miller e o seu cinematografo John Searles sobressaem.
Vai deparar-se num cenário de tiroteios e tempestades de areia, com bolas de fogo e terríveis mutantes à mistura.
Os cenários de deserto, – gravados no interior da Namíbia – viram um deserto verde, australiano.
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Também são marcantes as cenas da personagem má da história, que parte em perseguição com o seu estranho exército composto por inúmeros veículos feitos de sucata, um deles composto por amplificadores e tambores e ainda um guitarrista cego, em que a sua guitarra é um machado e ainda deita fogo.
A sua festa de caçada é quase um conceito de álbum de heavy metal pós-apocalíptico, uma mistura de um pesadelo de opera rock e uma festa Viking. As suas viaturas não podem ser caraterizadas apenas por carros, na realidade são monstros concebidos com todos os recursos que este mundo devastado deixou.
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Curioso? Não perca tempo e veja este filme que já esta disponível no Cineplace em Luanda. De uma forma bruta, esta longa metragem fala sobre muitos valores e acontecimentos reais de uma sociedade, a luta por liberdade, o direito à vida e à sobrevivência, a privação dos bens mais essenciais e a escravidão, são muitos dos temas que se pode extrair deste filme bem estruturado.

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