Com o fim de ano chegam as típicas listas do melhor que aconteceu nos últimos 12 meses. E na BANTUMEN não fugimos à regra. Passando por cima de todas as infelicidades que possam ter acontecido no planeta em 2018, felizmente temos os artistas que nos vão proporcionando pequenos pedaços de bom feeling com a sua criatividade e savoir faire.
No campo da música, e longe de se afastarem da política, Ikonoklasta, Rapazes 100 Juízo e Pekagboom, entre outros, usaram suas plataformas para criticar e levantar problemas socialmente transversais a vários países africanos de língua oficial portuguesa e não só.
A confiança dos Wet Bed Gang, o carinho que ganhamos pelos Calema, as parcerias entre artistas lusófonos e de outras partes de África, como Preto Show com Davido ou Djodje e Patoranking, as quezílias entre Vado e Mota JR, o diagnóstico de relacionamento em tempo real de Bispo e Dezzy ou as meditações metafísicas do homem que matou Golias e sua miúda foram alguns dos brindes musicais deste 2018.
Assim, esta é a lista da BANTUMEN com as melhores músicas do ano.
25. Dengaz Feat.Carla Prata – Só Uma Vibe
24. Vado Más Ki Ás – Fora d’Órbita
23. Apollo G Feat. Bispo & Landim – Bem di Baixo
22. BLAYA – Faz Gostoso
21. David Carreira Feat. Deejay Télio, Mc Zuka – O Problema É Que Ela É Linda
20. Carlão – Contigo
19. Mayra Andrade – Afeto
18. Rapaz 100 Juiz Feat. Calemac – Preparado
17. Holly Hood – Miúda
16. Richie Campbell – Slowly
15. Deejay Telio & Deedz B – Happy Day
14. Loony Johnson – Homi Grande
13. Matias Damasio – Nada Mudou
12. DJ Dadda Feat. Plutonio – Cafeína
11. ProfJam – Água de Coco
10. Papillon – Impec
09. Zara G – Chaminé
08. Bispo Feat. Deezy – Nós 2
07. GSon – Voar
06. Djodje x Jimmy P – A Fila Anda
05. Piruka Feat. 1Kilo – Já Se Passou Tudo
04. Wet Bed Gang – Devia ir
03. Sam The Kid – Sendo Assim
02. NGA – Tatuagens Cicatrizes & Diamantes
01. Dino d’Santiago – Nova Lisboa
Equipa BANTUMEN
A BANTUMEN é uma plataforma online em português, com conteúdos próprios, que procura refletir a atualidade da cultura negra da Lusofonia, com enfoque nos PALOP e na sua diáspora. O projecto editorial espelha a diversidade de visões e sensibilidades das populações afrodescendentes falantes do português, dando voz, criando visibilidade e representatividade.