Esta semana, a lista dos artigos mais lidos começa com música, como é habitual. Paulelson lançou a sua mixtape, seguido de Beatoven que disponibilizou “Shotta” com Monsta, Deezy e DJ Ritchelly. Em terceiro lugar ficou a série “Zero” da Netflix escrita pelo italo-angolano Antonio Dikele Distefano. Depois há a entrevista da BANTUMEN a Kamané Kamas. Por fim, a série fotográfica de Maria Crespa, a Afro-Europeen .
1. Paulelson lança mixtape “Novo Messi”
Nos últimos seis meses, Paulelson é dos nomes que mais tem dado que falar dentro do movimento musical em Angola.
Depois de vários meses de estúdio, finalmente está disponível a tão esperada mixtape Novo Messi, que podes ouvir em todas as plataformas de streaming.
2. Beatoven com Monsta, Deezy e DJ Ritchelly em “Shotta”
aiu esta sexta-feira, 26 de julho “Shotta”, o terceiro single do álbum de colaborações Mind Frames, de Beatoven. A música conta com as colaborações de Monsta, Deezy e do DJ Ritchelly e há ainda Rhayra nas vozes adicionais e Ximbinha Mamede nas guitarras.
3. Netflix: “Zero” a série afro-italiana escrita por um escritor de origem angolana
Parece que todos os meses, a Netflix tem algo novo para supreender todos os seus seguidores e público. Desta vez, o serviço de streaming anunciou um nova série que será lançada em 2020.
Mas a boa nova não é só essa, é o facto de ser um afro-italiano a escrever a história, Antonio Dikele Distefano, jovem autor italiano de origem angolana.
4. O “Gajo do Ano” Kamané Kamas lançou o primeiro EP a solo
Kamané Kamas é um das celebridade moçambicanas mais influentes do momentos e além de entertainer também é músico, pertencente ao grupo New Joint.
Com dez anos de música com o quarteto, Kamané Kamas acabou de lançar o seu primeiro trabalho a solo. O EP Gajo do Ano está disponível desde esta segunda-feira, 22 de julho, em todas as plataformas de streamings.
5. Afro-European Togetherness, quando as mulheres se unem o resultado só pode ser bonito
Isa tem 23 anos trava uma luta que deveria ser unânime entre os seus pares: a união entre as mulheres. Uma união pelas mesmas batalhas, desprovida de barreiras cromáticas, culturais ou de ideais, e que lança o repto para o projeto fotográfico Afro-European Togetherness.