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“Prodígios”, para sabermos bem quem é o Prodígio | Análise

O motor está afinado, ‘ronca’ como nunca e até parece que é música. A verdade é que é música. “Prodígios” vem provar que Prodígio é uma máquina de fazer rap, mas não é uma máquina qualquer é um Porsche Boxter, laranja.
Não é à toa que o chamam ‘filho do rei’, sendo que o ‘rei’ é o NGA. Podemos encontrar no Prodígio muitas das qualidades do ‘loiro nas pontas’. O mesmo magnetismo, a mesma capacidade de contar histórias, de criar ‘punchlines’, escolher instrumentais e tornar-se um com os mesmos.
Prodígios - Capa
“Prodígios” é o primeiro álbum do rapper Prodígio, mas não parece, graças à maturidade adquirida em quase 15 anos de rap, de batalhas, mixtapes, freestyles e participações.
É um disco que carrega para o presente todo um passado: memórias, histórias, lições de vida, que não são velhas, são antigas. Mas, se já conhece a carreira deste MC, não pense que não será surpreendido. Não é um disco carregado de ‘trap music’. Prodígio não canta apenas das suas conquistas, ou nem sequer é superficial, como muitas vezes é acusado.
Há em “Prodígios” uma profundidade que não se alcança nas primeiras audições. Temas como “Zero”, “Outra Vez”,

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