O que é propriamente sentirmos fome? Sentimos fome quando o nosso corpo precisa de adquirir energia, quando necessitamos de alimento, por vezes até nos sentimos fracos quando estamos sem comer. Mas não é a única razão. Segundo a publicação Mind Body Green, existem quatro tipos de fome: a fome orgânica, a fome emocional, a fome mental e a fome de hábito.
E tu estás a pensar qual é a diferença entre elas? Pois bem nós explicamos-te. A fome orgânica é aquela que chega acompanhada de sinais físicos, como a dor de cabeça, a fraqueza ou até dor de estômago. Este tipo de fome é o mais básico porque é essencial para a nossa sobrevivência, ao surgir quando o nosso corpo precisa de energia para trabalhar.
Em segundo lugar está a fome emocional, é aquela que surge quando respondemos ao stress ou à tristeza com comida. Neste caso existe alguma tendência para comer-mos alimentos com muitas calorias. Este tipo de fome surge quase inconscientemente. A pessoa procura neste caso consolo na comida, nunca conseguindo na verdade saciar por completo a sua fome.
Um outro tipo de fome comum é a fome mental, aquela que surge na existência de rotinas e horários normais no dia a dia. Se estás habituado a jantar sempre Às 20h, o teu corpo ao fim de algum tempo vai sempre pedir-te alimento por volta dessa hora. Neste tipo de fome tudo depende da quantidade de vezes que comes ao dia.
A fome mental é a mais simples de explicar e de entender. É a chamada gula, quando vemos alguém comer algo apetitoso e desse estímulo nasce uma vontade de comer. O site Mind Body Green defende que este hábito está ligado à tendência de petiscar durante o dia enquanto fazemos alguma coisa: Ver televisão, estudar, ler um livro entre outros.
Agora já sabes e podes estar mais atento e para a próxima podes controlar melhor a fome. Tudo o que tens que fazer é avaliar os sintomas/sinais que te mostrámos aqui e responder da melhor maneira.
Equipa BANTUMEN
A BANTUMEN é uma plataforma online em português, com conteúdos próprios, que procura refletir a atualidade da cultura negra da Lusofonia, com enfoque nos PALOP e na sua diáspora. O projecto editorial espelha a diversidade de visões e sensibilidades das populações afrodescendentes falantes do português, dando voz, criando visibilidade e representatividade.