A caminho de um ano desde o lançamento do street álbum Diários de Um Stana 2, Slash Stana marca o seu retorno à estrada com o lançamento do videoclipe da música “DNIC”.
Em Diários de Um Stana 2, a faixa “DNIC” é a número 6 na playlist. A música contou com a produção habitual de Hallen Aleny e com as participações de Yankie Boy, dos TRX Music, e Paulo Poker que pertence à Dinastya Produções.
Pouca gente sabe, mas a entrada de Paulo Poker para este EP foi por intermédio de uma espécie de concurso promovido por Slash Stana. Durante a produção e divulgação deste projecto, o rapper decidiu dar oportunidades a novos rappers, quem “cuspisse” mais faria parte do álbum. Nasceu assim #EntraNoEPdoStana. Paulo Poker foi o grande vencedor e participou na faixa “DNIC” juntamente com Yank Boy.
Aproveitamos a deixa e tivemos uma pequena conversa com “uncle Stana”, para sabermos as perspetivas e a sua visão sobre o novo paradigma de confinamento que se vive em Angola e no mundo.
Que impacto tem tido o Covid-19 na tua carreira artística. Como te tens reinventado?
O impacto está a ser doloroso. Perdemos os meios para produzir trabalhos, meios para promover, está complicado. Temos nos desdobrado com a intensificação da promo online.
Com o isolamento social, somos quase obrigados a transferir as nossas necessidades profissionais e pessoais para o meio online. Com a febre dos lives, a Dinastya pensa em fazer algum com os artistas da prod?
Faremos em breve com o Paulo Poker.
Quantos videoclipes do Diários de Um Stana 2 estão previstos para este ano, além do “DNIC”?
Temos planos de lançar mais seis vídeos do #DD1S2, além dos dois já lançados, “Filho Arrependido” e “DNIC”.
Perspectivas para lançar álbuns físicos, agora com a pandemia a complicar as contas?
Temos o projeto do Paulo Poker concluído, mas a pandemia complicou quase tudo. De momento não temos perspetiva nenhuma, infelizmente.
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