Com o objectivo de celebrar a nova imagem da Sumol (uma imagem mais jovem, mais fresca e radical, como afirma a marca), o evento Sumol FreeStyle esteve repleto de irreverência, adrenalina, gente jovem e diferente.
Quem decidiu passar o seu final da tarde de sábado, 28, no Estádio dos Coqueiros, Luanda, e estava à espera de algo alegre e positivo, com certeza que não se arrependeu.
À entrada, os participantes foram recebidos de forma original: com a oferta de uma t-shirt Sumol, convidados a vesti-la e, de repente, salpicados por jactos de tinta fluorescente para a animação começar. Dentro do recinto, esperava-os Geovani Comandala, apresentador do programa de música “Made in Angola”, foi o MC que, com muita disposição e alegria, apresentou todos os intervenientes e momentos do evento.
DJ Leandro, o primeiro a tocar no alto da sua torre de DJ, convidou o vencedor do melhor “beat” do concurso do Facebook da Sumol Angola a juntar-se a ele e a receber como prémio uns headphones.
Quem também recebeu prémios dos concursos da rede social foi o melhor esquema de patins e de skate, que levaram para casa patins e skates longboards. Os prémios não ficaram por aí e havia ainda umas colunas portáteis para entregar ao melhor jovem que, no palco, fosse escolhido pelo público como melhor dançarino Freestyle.
A par destes momentos em palco, havia pistas de skate e patins a serem percorridas pelos participantes, a maioria jovens e muitas crianças, que, sem medo, enfrentaram os obstáculos montados. Para quem quisesse experimentar skimboard, uma piscina em forma de pista foi também montada para os participantes deslizarem nas pranchas.
Os Kalemba Skim, projecto social que a Sumol apoia há três anos, que tem como objectivo a ocupação dos tempos livres e a diminuição da criminalidade juvenil através dos desportos radicais, estiveram presentes para mostrarem as suas habilidades e ajudarem aqueles a experimentar o que é estar em cima de uma prancha.
Para os mais criativos, um mural branco começou a ser preenchido por grafitis feitos por artistas, que convidavam o público a participarem também. A obra de arte final foi guardada e será afixada nas instalações da Sumol.
Luísa Silva, responsável pela Sumol Angola, mostrou-se satisfeita com a adesão e afirma que “foi uma primeira experiência muito positiva, um conceito novo. Aprendemos muito, é claro, mas sobretudo deu-nos imensa vontade de voltar a repetir”.