O YouTube anunciou a turma inaugural de 2021 aos parceiros do seu programa YouTube Black Voices, um grupo de 132 criadores e artistas de todo o mundo que receberão financiamento para alavancar as suas carreiras.
Fireboy DML da Nigéria, Sho Madjozi da África do Sul, a artista norte-americana de origem nigeriana Joy Oladokun, o cantor e compositor australiano Tkay Maidza, nascido no Zimbábue, e o rapper australiano Jerome Farah, cuja mãe é do Zimbábue, e a banda queniana Sauti Sol, entre outros, foram apresentados no dia 12 de janeiro como a primeira classe de artistas a receber o fundo #YoutubeBlackVoices.
Também foram escolhidos artistas de países como Brasil, Austrália e Estados Unidos.
O programa faz parte de um fundo global criado no ano passado, à margem dos protestos por justiça racial nos Estados Unidos e em outros países.
Naquela altura, o YouTube anunciou um fundo de 100 milhões de dólares, dedicado a criadores negros como parte de uma iniciativa de vários anos.
Foi anunciado em outubro de 2020 e complementa as iniciativas do YouTube que desenvolvem e amplificam as vozes e histórias de criadores e artistas negros em todo o mundo.
“Com o fundo, o YouTube também espera apresentar novas narrativas que enfatizem o poder intelectual, a autenticidade, a dignidade e a alegria das vozes negras, bem como educar o público sobre a justiça racial.”
A Classe de 2021 receberá suporte dedicado de parceiros do YouTube, financiamento inicial para o desenvolvimento dos seus canais e participará de programas de treinamento e networking focados na produção, envolvimento dos fãs e bem-estar.
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