De acordo com a CNBC, recentemente registou-se um decréscimo nas receitas do grupo Meta, devido à queda dos utilizadores que visitam a plataforma diariamente.
Mesmo com este cenário menos positivo, o CEO da Meta prevê ter cerca de mil milhões de pessoas no Metaverso no final de uma década, levando a que essa presença proporcione novos rendimentos para o grupo, através da despesa que @s utilizadores/as realizem em serviços e bens digitais, com o intuito de terem acesso a diferentes avatares e acesso a materiais decorativos para as diferentes salas virtuais.
Segundo este, “o metaverso representa a possibilidade de dar aos utilizadores uma experiência realista e um sentimento de proximidade, mesmo que os seus utilizadores estejam em lados opostos do Mundo. Para tal, a Meta planeia fazer um grande investimento em hardware, sendo que, actualmente, somos uma empresa com capacidade para fazer grandes investimentos a longo prazo”, afirmou Mark Zuckerberg, co-fundador do então Facebook.
Com o Metaverso, os utilizadores têm a oportunidade de serem mais imersivos, ou seja, as experiências ultrapassam o envio de uma simples mensagem de texto, fotografia ou vídeo, formatos dominantes do Instagram e Meta. Para concluir, apenas indicar que o impacto desta estratégia a longo prazo ainda fica por apurar, visto esta plataforma ainda se encontrar numa fase de desenvolvimento inicial, não sendo claro quais os limites que, eventualmente, serão testados pelo grupo Meta.