Young Max convoca Apollo G para invocar o “Espírito” da boa vibe

O artista e produtor Young Max, em colaboração com o rapper Apollo G, acaba de lançar nova música, “Espírito”, que é um verdadeiro tutorial de como fazer uma fusão perfeita entre Hip Hop, Afrobeat e R&B.

Em parceria com a Klasszik, a faixa “Espírito”, abre o ano da editora com um som que segue a trajetória de sucesso de Young Max, conhecido pelas suas colaborações de alto perfil e produções inovadoras para artistas como Vado MKA, Soraia Ramos, June Freedom, entre outros.

“Espírito” destaca-se pela sua sonoridade única e pela letra que incita à reflexão, explorando as diferentes experiências de vida de cada um dos artistas. Com versos como “Este dinheiro nunca me fez; eu paguei a mim mesmo; eles nunca me pagaram; alguns amam-me, alguns traíram-me, mas esse é o preço; é só o que estou a dizer”, Young Max e Apollo G mergulham em temas de resiliência, esperança e autenticidade através do que descrevem como flowetry (fluência e poesia).

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O videoclipe, uma obra dirigida por Orlando Podence e Hugo Barros e filmada nos Estúdios Klasszik, complementa a narrativa da música, imergindo os espectadores na essência crua e genuína da faixa.

A presença de Young Max no Reino Unido, onde vive, e as colaborações com artistas como Potter Payper, Big Narstie e Rafael Dior, reflete a sua habilidade de transcender fronteiras musicais e culturais, prometendo um álbum que será tão diversificado quanto esperado.

Distribuída pela Universal Music Portugal, a faixa “Espírito” marca mais um passo audacioso na carreira de Young Max e Apollo G, reforçando o seu compromisso com a inovação musical e a expressão autêntica. A contribuição de talentos como Killian Rerat na guitarra e uma equipa técnica de primeira linha sublinha a qualidade e o esforço investidos neste projeto.

Com raízes em Lisboa e uma carreira forjada entre Portugal e o Reino Unido, Young Max tem sido uma figura central no desenvolvimento do movimento de música urbana de origem afro-portuguesa, enquanto Apollo G, com a sua versatilidade e letras em crioulo, inglês e português, continua a quebrar barreiras e a reinventar o afrotrap.