A Vista Alegre deu início às celebrações do seu bicentenário numa cerimónia realizada na sua unidade em Portugal, marcando também a apresentação de uma série de iniciativas com repercussões em Maputo.

A longevidade da marca será celebrada ao longo deste ano, estendendo-se até 2025, com a produção de uma série de elementos ilustrativos da história da marca, fundada em 1824 por José Ferreira Pinto Basto.

É importante destacar que a cultura e a identidade moçambicanas são elementos essenciais na história de algumas das peças mais icónicas da Vista Alegre. Um exemplo notável são as obras de artistas moçambicanos como Gemuce, cujas peças, intituladas “Pedalando” expressam uma influência da sua terra natal, Quelimane. Destaque também para a homenagem ao Mestre Malangatana na peça “Encruzilhada de Culturas”. Além disso, a coleção “Alma de Maputo”, inspirada nos ícones culturais e históricos mais emblemáticos da capital moçambicana, convida-nos a explorar os detalhes paisagísticos e arquitetónicos que definem a alma da cidade, proporcionando uma verdadeira viagem turística que leva os encantos de Maputo aos quatro cantos do mundo.

Em sintonia com as muitas iniciativas que marcarão este período de celebração, a Vista Alegre lançará uma série de peças que prestam homenagem à sua memória, estabelecendo uma ligação entre o passado, o presente e o futuro da marca.

Graciete Romeiro, gerente da Vista Alegre em Moçambique, destaca a importância deste marco histórico, especialmente para o mercado moçambicano: “Este ano é verdadeiramente especial para o nosso grupo, e dado o potencial do mercado moçambicano para a empresa, as celebrações ganham ainda mais significado. Temos o prazer de apresentar uma série de artigos exclusivos que representam os 200 anos desta marca icónica, transmitindo sonhos e história através de peças intemporais.”