“Wegue, wegue, wegue, wegue” era o que se ouvia no palco Sumol. Pongo Love abriu o palco principal do festival. A ex-vocalista do grupo Buraka Som Sistema fez a festa acontecer e apresentou os seus novos temas a solo, com muita alegria e dança.


André Filipe de Oliveira, o rapper da Madorna, Piruka, que não prepara previamente os concertos como o próprio afirmou em entrevista a um canal de televisão, deu um show de cortar a respiração. “Se Eu Não Acordar Amanhã” foi um dos temas que cantou e levou ao palco a sua mãe.


“Sumol festival tonight was crazy” em bom português “o festival do Sumol esta noite foi de malucos”, disse The Jillionaire, um dos membros do grupo Major Lazer após a sua atuação memorável, na história da sua conta de Instagram. Teve de tudo e um pouco, alguns temas do grupo como a solo, interação com o público e muitos saltos.


Para acabar bem a noite, Vic Mensa deu um concerto em que se atirou ao público e fez do palco as mãos da pessoas. Cantou, gritou e todos o seguiam com as mãos a abanar de um lado para outro ou debaixo para cima.


Joey foi um BADASS. Começou com alguns temas da sua primeira mixtape 1999 e seguiu viagem até ao All-Amerikkkan Bada$$, o seu mais recente álbum. Como cabeça de cartaz, Vic e Joey fizeram jus ao estatuto que têm dos melhores rappers da atualidade, e com qualidade deram o fim ao Sumol Summer Fest.





Wilds Gomes
Sou um tipo fora do vulgar, tal e qual o meu nome. Vivo num caos organizado entre o Ethos, Pathos e Logos – coisas que aprendi no curso de Comunicação e Jornalismo.
Do Calulu de São Tomé a Cachupa de Cabo-Verde, tenho as raízes lusófonas bem vincadas. Sou tudo e um pouco, e de tudo escrevo, afinal tudo é possível quando se escreve.