Nomes como Coca-Cola, Apple são exemplos de empresas que já adoptam estratégias dentro da economia circular, um conceito que tem atraído a atenção de marcas que buscam ampliar a sustentabilidade e manter a competitividade. Acções sustentáveis estão a ganhar cada vez mais força e, são vistas como uma forma de grandes marcas reduzirem o seu impacto ambiental.
As empresas estão à procura de maneiras que possam aumentar a eficiência na cadeia de suprimentos, reduzindo a quantidade de materiais utilizados e adoptando práticas mais eficientes relacionadas à reutilização e reciclagem. As ações dentro da economia circular, adoptadas pelas marcas, têm um impacto ainda maior na sociedade, uma vez que a cadeia produtiva pode atingir o meio ambiente com maior amplitude.
No entanto, a economia circular é um sistema económico desenhado para minimizar o desperdício e promover o uso eficiente de recursos, além da economia circular tecor mo objectivo reduzir o desperdício, promover a sustentabilidade e gerar valor a partir de elementos que de certa forma podem ser considerados subprodutos inutilizáveis.
A Apple, por exemplo, adoptou diversas acções para tornar a sua produção mais sustentável nos últimos anos, como o uso de materiais reciclados e de energia renovável na fabricação de aparelhos, uma acção que estimula a devolução dos aparelhos com um programa de reciclagem que faz a desmontagem do equipamento e reutiliza os materiais coletados, reduzindo o descarte indevido de resíduos eletrônicos.
Por seu turno, a Coca-Cola adoptou algumas estratégias sustentáveis dentro do modelo de economia circular. Uma das mais conhecidas que é a criação das garrafas retornáveis e a reutilização dos vasilhames de vidro, em 2009, a marca foi a primeira a comercializar uma garrafa de plástico 100% reciclável, feita com materiais renováveis de plantas, como a cana-de-açúcar, a embalagem recebeu o nome de PlantBottle. Portanto, a Coca-Cola comemora 100% das embalagens produzidas com fontes orgânicas ou materiais reciclados, sendo 99,6% recicláveis.
