Procurar
Close this search box.

Musicbox marca regresso de Myriiam aos palcos

Myriiam
Myriiam | @sofysanches

Depois de uma temporada longe dos palcos, Myriiam deu o seu primeiro concerto em nome próprio, no Musicbox, em Lisboa, este sábado, 2 de setembro, onde a BANTUMEN foi também responsável pela curadoria do momento clubbing, com Erwan, Ferrére, Helviofox e Oseias a liderar a cabine.

Ao chegarmos à porta da discoteca, uma pequena fila já se formava à espera para entrar. Uns curiosos para saber o que se passava lá dentro e outros já com um objetivo delineado, de ver Myriam cantar e depois aproveitar a noite com os DJs.

Com um ligeiro atraso, começou a festa. Nikko abriu as hostes, e uma mistura de Afrohouse com Kizomba e Kuduro começou a ecoar nas colunas. Quando os pratos da mesa de mistura pararam de rodar, entraram as bailarinas de Myriiam. A música voltou a ecoar e as bailarinas dançaram, puxaram pelo público presente. Chegava finalmente a vez de Myriiam subir ao palco, vestida de azul, tal e qual as bailarinas.

Começou por cantar “No One”, depois o refrão de “Tráfico de amor” e um dos seus maiores hits, “Antes Bo Era”, lançado há mais de 15 anos com a colaboração de Muriella, que a acompanhou também em palco – não só nesta música mas também em “Dimeu”. Seguiu-se “Chamada de Amor” e “Dinos”.

Myriiam saiu do palco e deu lugar às bailarinas, que dançaram ao som de batuco – género musical cabo-verdiano, tradicionalmente executado por mulheres, que se baseia na percussão e no canto.

A artista cabo-verdiana volta para o palco ao som de “Eu sou minha”, “Eu vou”, “É modi go” e “Relógio de amor”. Fez uma pausa e perguntou quem no público conhecia a música “Chiquinha”, a popular tarraxinha lançada há mais de uma década, mas que até hoje é um sucesso em todas as festas. E ainda pediu que um casal fosse ao palco dançar ao ritmo dessa música mas com um remix feito pela própria Myriiam.

Antes de terminar o concerto, chamou a mãe ao palco que a ajudou a cantar uma música e acabou com o seu mais recente single “Toxic”, a canção que é uma narrativa envolvente de um amor que evoluiu para um terreno tóxico, onde a autenticidade e a conexão transformaram-se em hostilidade.

Relembramos-te que podes ouvir os nossos podcasts através da Apple Podcasts e Spotify e as entrevistas vídeo estão disponíveis no nosso canal de YouTube.

Para sugerir correções ou assuntos que gostarias de ler, ver ou ouvir na BANTUMEN, envia-nos um email para [email protected].

Recomendações

Procurar
Close this search box.

OUTROS

Um espaço plural, onde experimentamos o  potencial da angolanidade.

Toda a actualidade sobre Comunicação, Publicidade, Empreendedorismo e o Impacto das marcas da Lusofonia.

MAIS POPULARES