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Bad Company fest: A companhia mais que perfeita

Bad Company fest
Foto de Miguel Roque para BANTUMEN

Uma vez mais, a Bad Company provou que é muito boa companhia. O ano de 2018 da cultura urbana lusófona não poderia ter terminado de melhor forma.
No dia 29 de dezembro, as portas de uma das maiores casas de espectáculos de Portugal, Altice Arena, abriram-se para o Bad Company Fest por volta das 20h30. O público lá fora estava impaciente para ver atuar os nomes que mais fazem vibrar atualmente a cena musical urbana em Portugal, como Wet Bed Gang, NGA, Bispo, Deezy, entre muitos outros.
O início do espetáculo começou com afrobeats acompanhado de bailarinos e muitos confetis. Os DCoky foram os primeiros artistas a subirem ao palco.
A seguir, veio Rafa G que fez o público vibrar, nomeadamente o público cabo-verdiano, que parecia saber de cor todas as letras das suas músicas. O artista do arquipélago do Atlântico deu lugar aos brasileiros Equipe Explosão com o seu funk frenético.
Jorge Neto, um dos ícones da música popular de Cabo Verde, também esteve presente com o seu inesquecível grito de guerra e os seus passos de dança. Num clima mais sério, mas sempre em ambiente de festa, Neh Jah brindou os presentes com as suas músicas cujas letras pintam a verdade das streets.
De Angola, o DJ Siliveli deu a todos um gostinho de afrobeats à “moda da banda”, para aquecer e preparar o público para os artistas seguintes.
Josslyn subiu em cena e fez as mulheres vibrarem com as suas kizombas românticas. A artista foi claramente uma das razões para o público aderir em massa ao espetáculo da Bad Company. Tô Semedo foi o seu convidado de honra.
Márcia era uma das artistas de destaque do evento e o seu show superou as expetativas. A sua presença já não era sentida há algum tempo no mundo da música, mas a sua presença relembrou temas como “Vida”, dos tempos da old school da kizomba.
Wet Bed Gang surgiu logo a seguir e, como já se esperava, muitos saltos e adrenalina foi o que se sentiu do lado do público. “Devia Ir” ou “Chaminé”, de Zara G, foram alguns dos temas cantados.
Junior Lord chegou tímido, mas foi ganhando confiança e mais para o final da sua atuação saiu do palco para interagir com o público. Depois, houve atuação de Deezy, que teve Bispo como convidado. Juntos cantaram a “Nós2” e interagiam com o público à medida que iam cantando.


Depois de Bispo, todos os elementos da Força Suprema juntaram-se a Deezy no palco, numa atuação que fez com que todos na arena se sentissem em casa. O show terminou como começou, com afrobeat, desta vez dos Buruntuma.

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