Há coisas que mudam com a geografia no que ao contexto de trabalho: o ritmo, as hierarquias, os códigos de trabalho, a conduta das empresas, mas se há coisa que não deveria sofrer qualquer é a ética de trabalho.
Há mercados que são mais regrados que outros. Há organizações mais estruturadas que outras. Existem até momentos em que os objectivos gerais são tidos como a única coisa que interessa, independentemente do meio pelo qual um colaborador atinge essa meta.
No entanto, independentemente do contexto em que estejamos e do cargo hierárquico que seja por nós ocupado, é totalmente essencial que a ética e a deontologia do nosso trabalho seja uma premissa transversal a qualquer tarefa de trabalho.
A ética laboral pressupõe duas coisas igualmente essenciais e que caracterizam o nosso profissionalismo: o respeito e o bom-senso. O respeito pelos nossos colegas, clientes e empresa. São raras as vezes em que a atitude de um colaborador tem influência somente sobre o seu trabalho, já que existe um grupo de trabalho que é representado e existem as expectativas de clientes. O brio profissional que aplicamos em cada uma das conversações demonstra a qualidade dos nossos resultados e isso é muitas vezes mais relevante que o fim.
O bom-senso é aquele sal e pimenta qb. É determinante na altura de gerir de conflitos ou de mal entendidos; se colocarmos sal a mais vai causar ataques cardíacos; já a pimenta, se não for bem medida, torna a comida intragavel.