O serviço de streaming Spotify já atualizou a interface na aplicação para PC e web para oferecer um visual limpo e com acesso mais simples às músicas e playlists. A nova interface já começou a ser disponibilizada para todos os utilizadores.
De acordo com o serviço, a mudança era necessária porque as duas versões não acompanharam os avanços realizados nos dispositivos móveis.
Entre as áreas que tiveram mudanças, está a página de perfil de ouvinte. Agora, o Spotify mostra quais músicas e artistas mais ouves.
O serviço também mudou a organização de faixas da biblioteca. Agora, há uma opção para ordenar com base na relevância, data em que foram tocadas, data em que foram adicionadas, ordem alfabética ou ordem personalizada.
A área de pesquisa passou para a barra lateral e os botões de playlists, podcasts, artistas e álbuns ficaram no topo do écran. Além disso, o botão de rádio foi retirado da barra lateral. Com a mudança, a única forma de iniciar a sessão de rádio, é clicar no ícone de reticências exibido ao lado de cada faixa e no topo da página de cada artista.
O botão para descarregar playlists para ouvir quando não há Internet também mudou, ficando ao lado do botão de play.
Sobre as playlists, além de arrastar os itens para a lista, a nova versão permite adicionar músicas e episódios de podcasts através de uma barra de pesquisa dentro da lista.
O Spotify também indica que há novos atalhos para realizar tarefas no serviço. Ao pressionar Ctrl + ? (ou Command + ?), a versão para desktop apresenta uma lista com todas as opções disponíveis. De acordo com o serviço, a atualização começou a ser disponibilizada nesta quinta-feira (25) e deve chegar a todos os utilizadores nas próximas semanas.
De realçar que, o spotify chegou recentemente aos cinco países africanos que falam português: Angola, Cabo Verde, Guine Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
O anúncio foi feito pelo diretor de Negócios Alex Norström, durante o evento Stream On da empresa. Norström explicou que o SPOT será lançado em tantos desses mercados quanto possível, “com uma biblioteca central de conteúdo e recursos que irão evoluir com o tempo”.
Norström salientou também que alguns destes novos mercados, “como Bangladesh, Paquistão e Nigéria, têm as populações de Internet que mais crescem no mundo”.
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