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Parece que, afinal, não estamos sozinhos no universo

Universo Estrelas
Universo Estrelas

Depois de várias pesquisas recentes, astrónomos revelaram que, provavelmente, não estamos no único planeta onde é possível haver vida. Estamos a falar dos planetas ligeiramente maiores descobertos até à data, sobre os quais foi feito um cálculo que indica que mais de um quinto das estrelas semelhantes ao Sol acolhem planetas com as mesmas capacidades de habitabilidade que o planeta Terra, escreveu a National Geographic.

A possibilidade de estudar uma lua distante começou a ser possível depois de um sinal eletrónico ter sido emitido por um Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, no estado da Califórnia, EUA, que viajou até um veículo robótico. E num lago de gelo, com a utilidade de uma placa de gelo, abre-se caminho para a possível exploração de uma lua distante. Tanto o lago ártico como a caverna tropical tóxica, fornecem importantes diretrizes que ajudam a responder à velha questão: “Haverá vida fora do nosso planeta?”. Sendo a astronomia uma das mais antigas ciências e estando dedicada ao estudo de corpos celestes e de fenómenos que se originam fora da Terra, este tema já não é novo. Podemos recuar até 1962, quando Frank Drake se insurgiu com a curiosidade sobre o tema e chamou para debater ideias e possibilidades consigo, profissionais de diferentes áreas (astrónomos, químicos, biólogos e engenheiros), sendo que, juntos iniciaram aquele que hoje conhecemos por astrobiologia – a ciência da vida fora da Terra.

Desse encontro resultou a equação escrita de Drake em que ficaram por desvendar os números correspondentes à equação, com excepção da sua primeira variável: o ritmo de formação de estrelas semelhantes ao Sol. Há cerca de 25 anos, um terço de século depois, os cientistas começarem por fim a introduzir estimativas aproximadas na equação, confirmaram a existência de quase dois milhares de exoplanetas, com tamanhos variáveis, desde mais pequenos do que a Terra a maiores do que Júpiter. Outros milhares aguardam confirmação.

Estatisticamente falando, o planeta mais próximo da Terra com condições parecidas de habitabilidade, localiza-se a 12 metros-luz de distância. Acredita-se que é benéfico não limitar a busca a estrelas parecidas com o nosso Sol sendo que, o único factor que os biólogos crêem ser essencial para a vida tal como a conhecemos é a água na forma líquida. Titã e Marte, por exemplo, são dos casos que merecem maiores considerações e páginas de investigação.

Franke Drake um dos pioneiros nesta matéria, ainda hoje vivo, continua empenhado em desvendar os fenómenos à volta dos planetas bem como a existência de extra-terrestres (que acaba por suplantar todas as outras crenças), afirmando que todas as hipóteses devem ser tidas em conta. Ainda não se descobriu se de facto há vida noutro planeta senão no nosso mas, já estivemos, francamente mais longe de obter respostas nesse sentido.

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