De bachata em bachata, com os ritmos de perreo máximo e a tranquilidade da bossa nova, na 15ª edição do NOS Alive, o palco WTF Clubbing, com a curadoria da Brigetown, ficou marcado pelo concerto da artista dominicana Yendry, que conquistou o seu espaço na indústria musical com um estilo único e envolvente.
Horas antes do concerto, Ana Rita d’Almeida teve a oportunidade de entrevistar a artista, que acabou por desvendar o conceito planeado para a sua atuação no festival NOS Alive. E, aqui entre nós, tudo o que a artista disse, cumpriu e até ofereceu un poco más…
Conhecida pelo seu temperamento pouco tímido, a artista subiu ao palco por si só, confiando na sua voz, no seu gingado e dominou o palco do festival enquanto a plateia fazia ecoar, numa mistura de castelhano e inglês, as letras das suas músicas.
Com o público completamente rendido à sua arte, não tardou muito até que a sua energia vibrante contagiasse e nos convidasse a twerkar e a cantorolar a canção “Oração”, da brasileira “A Banda mais bonita da cidade”, que a artista tão bem escolheu para encerrar a sua primeira atuação em Portugal.
Com uma presença magnética e música envolvente, Yendry não só surpreendeu o público, como também fez com que ficássemos completamente rendidos à sua arte, deixando uma marca na plateia e garantindo a sua posição como uma das artistas mais memoráveis e aplaudidas da noite.
