Fez um ano em setembro que Mundu Nôbu saiu para as ruas e gritou aos quatro ventos a essência e a vida de Dino D’Santiago. Uma história bonita, contada em música, que mistura culturas e vibrações. Começou em Cabo-Verde, passou por Angola, Praia, Luanda, Nova Iorque, Berlim, Londres e Portugal.
E foi na terra de Camões que Dino D’Santiago bateu recordes. De acordo com as tabelas oficiais da Associação Fonográfica Portuguesa, o cantor foi líder na semana de 19 a 25 de outubro, um mês depois de ter lançado o seu álbum. Um ano depois as canções que dão vida a Mundu Nôbu continuam atuais e a fazer dançar quem as ouve.
Entre 2018 e 2019, Dino não parou. Levou a sua música de norte a sul de Portugal e outros cantos do Mundo. Em julho disponibilizou digitalmente Mundu Nôbu Remix EP, uma remistura de vários temas, como “Sô Bô”, “Nova Lisboa” e “Nôs Funaná” – nas versões de PEDRO + Branko Na Surra Remix e DJ Glue x Here’s Johnny Remix.
E agora, Dino D’Santiago está prestes a lançar um novo EP a 25 de outubro, Sotavento.
A música é infindável, sem fronteiras, e a visão que Dino tem sobre ela é ampla. A música urbana que se ouve em Lisboa pode ser feita por todos para chegar a todos. É o resultado da africanidade que se vive na cosmopolita Lisboa. Uma roupagem que se interliga entre a música urbana e o Afro-House que se estende até à Kizomba e combina com o Funaná e um Afro-pop.
Deste novo EP vão fazer parte cinco canções, que nos remetem aos géneros musicais tradicionais feito nas ilhas do sotavento (Santiago, Brava, Maio e Fogo), em Cabo-Verde. “E ainda que Dino aponte o Batuku e o Funaná como duas das suas maiores influências, neste EP, o autor de ‘Nova Lisboa’ não hesitou em mergulhar no legado musical desenvolvido nas décadas de 80 e 90 pela geração Livity, a geração que electrificou a música do arquipélago da morabeza “, afirma a produtora Sony Music Portugal.
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