A lista dos mais clicados da última semana é liderada pelo podcast com o youtuber angolano Baptista Miranda, que está a conquistar o mercado brasileiro. Em segundo surge a cobertura do festival O Sol da Caparica, em Portugal, seguindo-se o novo lançamento musical de Crazy Baby com Juvânia; as polémicas d’O Sol da Caparica abordadas no primeiro episódio do podcast Matabicho e, por último, o artigo sobre a união musical entre C4 Pedro e Zara Williams no single “Na Boloko”.
1 – BAPTISTA MIRANDA, O PRODÍGIO ANGOLANO DAS REDES SOCIAIS QUE CONQUISTOU O BRASIL
É com apenas 20 anos que Baptista José Miranda conquistou o mundo dos youtubers, tornando-se no maior de Angola. Enquanto criador de conteúdos angolano, Baptista Miranda atingiu números inéditos, tendo atualmente um milhão e meio de seguidores no TikTok, 845 mil no Instagram e 628 mil subscritores no YouTube.
2 – CAPARICA: EMOÇÃO AO RUBRO COM T-REX, NELSON FREITAS E POESIA ACÚSTICA
O terceiro e penúltimo dia d’O Sol da Caparica chegou e, apesar da tristeza de mais um fim de estação, o dia ficou marcado com muitas atrações e surpresas para os amantes da boa música e não só.
3 – CRAZY BABY LANÇA “PAM” COM JUVÂNIA
Crazy Baby Produções acaba de lançar novo som, desta vez embebido de uma vibe sul-africana. “PAM” conta com a voz de Juvânia e já tem o respetivo videoclipe disponível no canal de YouTube do produtor.
4 – MATABICHO #1 – AS POLÉMICAS DO SOL DA CAPARICA
O Festival Sol da Caparica já terminou mas deixou uma certa polémica no ar. Falou-se de desorganização, falta de condições técnicas, desperdício alimentar e do longo tempo de espera para entrar no recinto do evento.
5 – C4 PEDRO E ZARA WILLIAMS, EM EQUIPA QUE GANHA NÃO SE MEXE
Depois de terem passado a marca dos sete milhões de visualizações com “Posa”, a dupla C4 Pedro e Zara Williams voltou a criar um possível novo hit. “Na Boloko” é mais um afropop com ares da kizomba que promete ecoar mundo fora.
Equipa BANTUMEN
A BANTUMEN é uma plataforma online em português, com conteúdos próprios, que procura refletir a atualidade da cultura negra da Lusofonia, com enfoque nos PALOP e na sua diáspora. O projecto editorial espelha a diversidade de visões e sensibilidades das populações afrodescendentes falantes do português, dando voz, criando visibilidade e representatividade.