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O Ringue de Monte Abraão agora é da “Cor D’Àgua” de T-Rex

Ringue de Monte Abraão inaugurado pela "Cor D'Água" de T-Rex | Fotografia de Bernardo Casanova
Ringue de Monte Abraão inaugurado pela "Cor D'Água" de T-Rex | Fotografia de Bernardo Casanova

Na sexta-feira passada, 22, o Ringue de Monte Abraão foi inaugurado com a “Cor D’Àgua” de T-Rex. Num evento que contou com a presença de familiares, amigos e fãs, Rex deu a conhecer ao mundo aquele que é o seu novo marco na terra.

Chegamos à véspera de natal, e o presente que Rex preparou para a linha de Sintra não se trata de música, mas sim da requalificação do ringue de basquete da zona que o viu crescer. “E não podia fazer mais sentido ser aqui”, contou à BANTUMEN sobre o facto de o campo escolhido para a homenagem ser localizado de frente para a janela da casa da sua mãe, local onde viveu por muitos anos e que traz à memória os tempos em que era chamado pelos amigos para jogar. Foi “onde tudo aconteceu”, acrescenta.

O artista da Máfia73 afirmou que o projeto é um incentivo à zona onde cresceu. A arte realizada pela Hoopers, contou também com o apoio colaborativo da Câmara Municipal de Sintra e da Junta de Freguesia de Massamá e Monte Abraão.

André Sobral Costa, fundador dos Hoopers, vê Queluz Belas, local onde também cresceu, como uma cidade do basquetebol e explicou-nos que a ideia de transformar o ringue de Monte Abraão em “Cor D’Àgua” surgiu em 2022, numa colaboração de ideias entre T-Rex e os Hoopers, aquando da preparação do lançamento do grande álbum que chegaria no ano seguinte.

“Cor D’Água” é certamente um nome que ficou na memória de muita gente em 2023, não só pelo seu tom incomum, mas pelo significado que Daniel Benjamim passou a dar aos amantes de música, o seu álbum. Lançado no dia 20 de janeiro de 2023, a primeira obra discográfica de T-Rex foi o álbum mais ouvido na primeira semana após o lançamento na história do Spotify e esse seria o ponto de partida para a história tal como a conhecemos hoje. Entre singles de ouro e platina conquistados ao longo do ano, o álbum “Cor D’Água” conquistou também o certificado de “disco platina” e álbum nacional mais ouvido no Spotify em Portugal.

Apesar de já terem sido realizadas obras semelhantes em cidades como São Paulo, e até mesmo em Lisboa, a Hoopers reforça a necessidade de não ver o trabalho desenvolvido como um “copy e paste”. “A primeira ideia quando pensamos no projeto foi, de facto fazer a implantação direta da capa neste espaço. Só que a capa é um quadrado e isto é um retângulo”, finalizou.

Relembramos-te que podes ouvir os nossos podcasts através da Apple Podcasts e Spotify e as entrevistas vídeo estão disponíveis no nosso canal de YouTube.

Para sugerir correções ou assuntos que gostarias de ler, ver ou ouvir na BANTUMEN, envia-nos um email para [email protected].

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