O top 5 da penúltima semana de agosto é liderado pelo artigo sobre a nova fase que o rapper NGA está a viver. Em segundo lugar ficou a entrevista com Soraia Ramos durante O Sol da Caparica, em Portugal, seguindo-se as entrevistas a Bonga e a Gil Semedo, também no mesmo festival. No quinto lugar ficou o lançamento de Stefânia Leonel, que conta o feat de DJ Tarico e a produção do sul-africano DJ Gizo.
1 – NGA, CASAMENTO, NOVOS HÁBITOS E OS PLANOS PARA O FUTURO
Depois de três anos desde o lançamento do último projeto, NGA lançou recentemente um novo single, intitulado “Dona”, que conta com a participação do cabo-verdiano Hélio Batalha.
2 – SORAIA RAMOS, QUANDO A PERSISTÊNCIA LEVA AO SUCESSO
Se a carreira de Soraia Ramos já estava no caminho certo desde que se juntou à família Klasszik, “BKBN” foi o foguete que a fez chegar à estratosfera do planeta da indústria musical em Portugal e nos PALOP.
3 – QUEM TIVER DE ESCREVER A BIOGRAFIA DE BONGA “VAI TER MUITO TRABALHO”
Na correria entre o palco principal e o lounge vip d’O Sol da Caparica, conseguimos trocar algumas palavras com um dos reis da música contemporânea angolana, Bonga.
4 – GIL SEMEDO: “É UMA BENÇÃO PODER FAZER MÚSICA DURANTE 30 ANOS”
Gil Semedo é com certeza um dos nomes mais importantes da música cabo-verdiana contemporânea. Eterno Michael Jackson de Cabo Verde – fama procedente às muitas performances onde imitava as vestes e as coreografias do ícone norte-americano -, Gil é um dos pioneiros das sonoridades afropop e do caboswing, com grande parte das suas músicas a tornarem-se hits nas décadas de 1990 e 2000.
5 – STEFÂNIA LEONEL EMBARCA NO AMAPIANO COM DJ TARICO E DJ GIZO
Os artistas moçambicanos Stefânia Leonel e DJ Tarico acabam de tocar o “Piano”. O novo single da cantora já tem clipe e a música foi produzida pelo sul-africano DJ Gizo.
Equipa BANTUMEN
A BANTUMEN é uma plataforma online em português, com conteúdos próprios, que procura refletir a atualidade da cultura negra da Lusofonia, com enfoque nos PALOP e na sua diáspora. O projecto editorial espelha a diversidade de visões e sensibilidades das populações afrodescendentes falantes do português, dando voz, criando visibilidade e representatividade.