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Slow J com álbum mais ouvido no Spotify e esgota Altice Arena

Em anúncio feito no perfil oficial do Spotify Portugal, o álbum Afro Fado, de Slow J, lançado na sexta-feira, 24, tornou-se no álbum mais consumido de sempre, em Portugal, um dia depois de ser disponibilizado oficialmente.

Acabado de sair do forno, Slow J apresentou o álum, em Marvila, com a exposição Casa do Afro Fado, pelas mãos de Fidel Évora. Logo à entrada, os visitantes davam de caras com a artwork da capa, em grande formato. Uma fotografia impressa em lona, que regista o dia em que a fadista Amália Rodrigues cumprimenta o futebolista Eusébio, durante um jogo no início da década de 1970.

Capa do álbum Afro Fado, de Slow J, ilustrado por Fidel Évora | BANTUMEN

A exposição pop up durou três, com entrada livre. Com músicas do novo álbum de Slow J a tocar em ambiente de fundo, no espaço estavam expostas peças de roupas usadas pelo artista na música “CorDaPele” e em outras ocasiões; cadeiras, sofás, aparadores, rádios, leitor e discos vinil, cassetes de música, mesas de centro, tapetes que complementavam o cenário vintage, que retratava as “casas das nossas avós”.

2023 está a ser um ano bastante produtivo para Slow J. Sobretudo, depois de ter lançado o primeiro som promocional do novo álbum, em janeiro, o “Where U @”, numa altura em que muitos questionavam a sua ausência.

Depois de tentar pôr “Amália no kimbundu” [frase dita na música “Where U @”], Slow lançou a música “Sem Ti” e quatro dias depois anunciou o concerto no Altice Arena, que vai acontecer em março de 2024, e cuja bilheteira já está esgotada. Para fechar o ciclo de promoção de Afro Fado, Slow J lançou há dois meses a música e o clipe de “CorDePele”.

Além dos nomes que compõem a ficha técnica do álbum – como o produtor Goiás, Cotta, os engenheiros André Tavares, Chris Athens, o compositor Holly, a fadista Teresa Salgueiro e o rapper Gson, e tantos outros profissionais da música e do som – Slow juntou-se a Fidel Évora, artista plástico de origens cabo-verdianas, para a produção de todas as capas dos singles e do próprio álbum.

Em entrevista para a BANTUMEN, com Ana Rita d’Almeida, realizada em janeiro, ficámos a saber que as artes de Slow J e Fidel Évora cruzaram-se com o “apadrinhamento” de Vhils. “O Slow queria trabalhar mais a linguagem visual e o Alexandre (Vhils) conhece o meu trabalho há vários anos”, disse Fidel.

Afro Fado de Slow J encontra-se nas plataformas de streaming e até ao momento conta com mais de 13 milhões de streams. Todas as 14 músicas do projeto ocupam o top 15 no Spotify Portugal, onde “Tata” e “CorDePele” ocupam a primeira e terceira posição, respetivamente.

Relembramos-te que podes ouvir os nossos podcasts através da Apple Podcasts e Spotify e as entrevistas vídeo estão disponíveis no nosso canal de YouTube.

Para sugerir correções ou assuntos que gostarias de ler, ver ou ouvir na BANTUMEN, envia-nos um email para [email protected].

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