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Os artigos mais clicados da semana| 19 a 25 de nov

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A morte de Sara Tavares comoveu todos aqueles que foram tocados pela sua música e forma de ser. Wilds Gomes escreveu uma breve reflexão sobre a forma como olha para o fim da vida física, do seu e dos que lhe são próximos. A entrevista de Kathy Moeda foi o segundo conteúdo mais lido na BANTUMEN nos últimos sete dias, seguindo-se do lançamento do vídeo de “Djonsinho Cabral”, numa colaboração com a lendária banda Os Tubarões; o lançamento do projeto Escorpião de Luessy e, por fim, a entrevista ao artista e bailarino jamaicano David J. Amado.

Breve reflexão sobre a morte ou que se pensa saber dela

É-me difícil lidar com a morte. Tenho tanto prazer pela vida que procuro compreendê-la sentido-a muito. E há outra forma de ser? Mas ao mesmo tempo sempre que se perde alguém próximo, parece que há um bocado de nós que também vai, em cada lágrima, em cada adeus, em cada parte que não fica. Não sei sentir sem ser dessa forma. E aí pergunto: o que é a alma sem o corpo?

Kathy Moeda e a sua trajetória, dedicação e influência na TV Cabo-Verdiana

É uma das figuras mais emblemáticas do espaço mediático de Cabo Verde da atualidade. Kathy Moeda, nascida em Cabo Verde em 1988, é apresentadora, influenciadora e comunicadora digital, mais conhecida pelo seu trabalho na televisão nacional, na TCV, e no ano passado integrou a Powerlist 100 das Personalidades Negras Mais influentes da Lusofonia.

Dino D’Santiago e Os Tubarões juntos em “Djonsinho Cabral”

Dino D’Santiago edita “Djonsinho Cabral” com a lendária banda Os Tubarões, ícones da música cabo-verdiana que, desde 1969, têm registado alguns dos momentos culturais e políticos mais marcantes da história do país. Com este single, Dino concretiza um dos sonhos da sua carreira.

Luessy fala sobre “Escorpião”e da transformação e evolução no rap angolano

Luessy tem mostrado a sua capacidade de reinventar-se musicalmente. Em conversa com a BANTUMEN, o artista revelou mais detalhes sobre o seu mais recente álbum Escorpião, que é a sua principal mostra dessa evolução.

David J. Amado: “Faço ballet clássico, mas sou gueto, sou queer e sou intelectual”

David J. Amado nasceu na Jamaica, no “campo do campo”, como o próprio define. Aos 12 anos, mudou-se para Nova Iorque, nos Estados Unidos, local onde deu os seus primeiros passos no mundo artístico. Atualmente, vive em Portugal onde tem criado novos projetos e tornou-se também num realizador.

Relembramos-te que podes ouvir os nossos podcasts através da Apple Podcasts e Spotify e as entrevistas vídeo estão disponíveis no nosso canal de YouTube.

Para sugerir correções ou assuntos que gostarias de ler, ver ou ouvir na BANTUMEN, envia-nos um email para [email protected].

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